Presidente da ANJL diz que quem está contra regulamentação, apoia o jogo ilegal

Na última segunda-feira, 11, a Associação Nacional de Jogos e Loteria (ANJL), falou em nota sobre a votação do Projeto de Lei 3626-23. Este projeto visa a regulamentação das apostas esportivas no Brasil.

A Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL), expressa vigoroso respaldo à regulamentação, considerando-a uma medida fundamental para o benefício coletivo do país.

As apostas esportivas e os jogos online já integram a realidade brasileira há muitos anos. No entanto, a ausência de controle estatal sobre os inúmeros sites que exploram essas modalidades motiva a necessidade premente de regulamentação.

Conforme a nota, a regulamentação é a única abordagem eficaz para supervisionar o setor, conferindo segurança à população e às empresas que desejam investir no Brasil com seriedade e respaldo jurídico.

Declarações do presidente da ANJL

Para a entidade, essas formas de entretenimento representam meios legítimos de diversão e lazer, mas a falta de regulamentação deixa espaço para práticas publicitárias enganosas que promovem enriquecimento fácil.

Além disso, é imprescindível estabelecer restrições para impedir o acesso de menores de idade e de pessoas com vício em jogos, aspectos que a regulamentação visa endereçar de maneira assertiva.

Diante desse cenário, surge a indagação: qual é o verdadeiro interesse dos opositores à regulamentação das apostas esportivas e jogos online? Por que resistir à supervisão e controle por parte das autoridades?

“Defender a não regulamentação é o mesmo que apoiar o jogo ilegal, expondo-se aos malefícios associados à falta de controle,” ressalta o presidente da Associação Nacional de Jogos e Loterias, Wesley Cardia.

A ANJL nutre a confiança de que a análise e votação no Senado Federal resultarão na implementação de regras claras para operadores, jogadores e para a economia do país.

A expectativa é que a regulamentação proporcione não apenas segurança, mas também uma fonte significativa de receita para o Brasil, estimulando um mercado formal e sustentável.