Luciana Macorin, CEO da Nossabet, compartilhou os desafios enfrentados pela empresa, bem como a busca por licenciamento local e federal. Atualmente, a casa de apostas opera apenas no território paranaense devido ao registro concedido pela Loteria do Estado (Lottopar).
“Para falar da Nossabet é preciso falar que estamos somente dentro do estado do Paraná, a nossa licença é é local. Acredito que o maior desafio é o mercado cinza, mercado das casas que existem hoje no Brasil e várias delas sequer têm uma licença estadual”.
“Elas (casas de apostas) estão operando normalmente e fazendo propaganda em rádio, TV, nas camisas dos jogadores e tendo seus nomes vinculados em campeonatos de futebol. Então, o maior desafio é essa terra sem lei que temos ainda no Brasil”, acrescentou.
Licença estadual foi a ‘porta de entrada’ para o mercado brasileiro
Além disso, Luciana explicou a opção por buscar inicialmente uma licença local. “A licença federal exige que a empresa tenha ao menos uma licença estadual. Nós enxergamos que a licença estadual seria uma porta de entrada para o mercado brasileiro legalizado”.
Conforme explicou a CEO da Nossabet, essa experiência serviu como um aquecimento para o que será ter a licença federal, além de poder entender melhor o espirito do jogador brasileiro e o mercado brasileiro.
Registro federal
Luciana Macorin salientou que o prazo para as empresas estarem prontas e apresentarem toda a documentação se encerra em 20 de agosto. “Essa é a parte mais burocrática. O governo garante que as empresas que enviarem a documento até essa data terão a licença no 1º de janeiro de 2025”.
Por fim, ela citou que a grande missão da Nossabet será “levar o entretenimento para as pessoas e lembra-las que isso é um entretenimento. Garantir que essas pessoas tenham seu jogo e seu prêmio, e todos os direitos garantidos”, concluiu.