A votação do Marco Legal dos Fantasy Games está no Senado e deve ser votada nesta semana. E para comentar este assunto, Rafael Marcheti, presidente da Associação Brasileira de Fantasy Sports e Diretor Jurídico do Rei do Pitaco conversou em exclusiva com a iGaming Brazil.
O Projeto de Lei 2796/21 regulamenta a fabricação, a importação, a comercialização e o desenvolvimento de jogos eletrônicos no País.
“O setor de jogos eletrônicos é um dos segmentos da indústria do entretenimento que mais cresce no mundo atualmente”, segundo o autor da proposta, o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP).
O projeto define o jogo eletrônico como “software executável em microcomputadores ou consoles dedicados (videogames) em que o usuário controla a ação e interage com a interface (jogo)”.
A proposta exclui expressamente da definição máquinas de caça-níquel ou outros jogos de azar semelhantes.
O portal iGaming Barzil entrevistou Rafael Marchetti, Diretor Jurídico do Rei do Pitaco, uma das maiores e mais representativas empresas de Fantasy Games do Brasil.
Além dos Fantasy Games, a aprovação do Marco Legal normatiza empresas do ramo que atuam em segmentos como fliperama, jogos de videogame e PC, entre outros, gerando enormes perspectivas de desenvolvimento para o setor.
Na entrevista ele analisa os benefícios da aprovação da lei de maneira geral.