Brasil é o Terceiro País no Mundo em Número de Fãs de eSports

Nesse ano, o eSport ultrapassará a barreira de 1 bilhão de dólares de receita e apenas na América do Norte, o valor deverá chegar a 400 milhões de dólares.

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Segundo pesquisa divulgada pela Newzoo (empresa de pesquisa que dedica-se a games e eSports em estudos globais, mapeando Ásia, América do Norte, América Latina e Europa), se tomarmos por base os fãs de eSports que acompanham as partidas, torcem por um time, compram camisetas, vão aos campeonatos presenciais, o Brasil é o terceiro país do mundo num ranking com 50 nações.

Segue abaixo a lista do TOP 50:

O Brasil manteve seu lugar “no pódio”, e segue atrás da China (o que não é de se espantar devido ao tamanho daquela população e a paixão dos chineses por jogos online) e dos Estados Unidos “criadores” da categoria.

Nesse ano, o eSport ultrapassará a barreira de 1 bilhão de dólares de receita e apenas na América do Norte, o valor deverá chegar a 400 milhões de dólares.

A pesquisa revela ainda que por média global de receita do fã de eSport fica em US$ 5,45, em 2019.

Na América Latina, Brasil domina ranking de entusiastas de eSports:

O Brasil registra um crescimento de 20% em sua audiência de eSports e chega a 21,2 milhões de fãs em 2019. Se olharmos só para os países latino americanos, a lista é liderada pelo Brasil, com 9,2 milhões de entusiastas. Do montante total de fãs, 12 milhões são ocasionais.

Em seguida o México ocupa a décima posição do ranking geral, com 4,5 milhões de entusiastas. A Argentina em 19º com 2 milhões; a Colômbia em 24º com 800 mil; a Venezuela em 32º com meio milhão; Peru em 38º com 400 mil e Chile em 45º com 300 mil

Números globais de eSports em 2019:

A audiência global de eSports em 2019 deve ficar em 454 milhões, contra os 395 milhões registrados em 2018.

A receita global deve aumentar dos US$ 865 milhões registrados em 2018, para US$ 1,096 bilhão até o fim de 2019. A projeção é que desse bilhão, US$ 409,1 milhão sejam arrecadados na América do Norte e apenas US$ 31,5 milhões correspondam a toda América Latina.