A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) fechou um acordo com uma empresa de blockchain da Turquia, a Bitci Technology, visando o lançamento de uma criptomoeda e tokens não fungíveis (NFTs) vinculados a seleção brasileira.
De acordo com a CBF, a parceria tem validade de três anos e tanto os tokens quanto a criptomoeda serão negociados pela Bitci. Em nota, a entidade revelou que o contrato contempla as seleções feminina e masculina principais e de base.
“Os NFTs serão desenvolvidos para a seleção brasileira e seus jogadores sobre a infraestrutura da tecnologia Bitci e estarão disponíveis para venda em breve. O acordo inclui as seleções brasileiras de futebol masculino e feminino, além das seleções sub-20, sub-17 e sub-15. Durante a vigência do contrato, a Bitci Technology será a única parceira de negócios relacionados à tecnologia blockchain da seleção brasileira de futebol”, consta no comunicado.
Onur Tan, CEO da Bitci, comemorou o acerto com a única seleção pentacampeã do planeta: “Com essa importante cooperação, estamos muito felizes em trazer nossa tecnologia para a América do Sul. De acordo com a pesquisa independente, temos o orgulho de ser o único parceiro de negócios na área de blockchain da seleção brasileira, que está entre as marcas mais assistidas do mundo”.
Tan acrescentou: “Esperamos que esta cooperação proporcione ainda mais sucesso. Estamos ansiosos para trazer nossos projetos de tokens de torcedores e NFTs, que implementaremos no próximo período para os brasileiros”.
Além do Brasil, outras seleções e clubes estão apostando nos NFTs
Todavia, a seleção brasileira não será a primeira a criar um token para os seus torcedores no futebol mundial. A própria empresa, Bitci já conta com um contrato semelhante com a seleção espanhola.
Vale lembrar que a Argentina anunciou recentemente um acordo com a Chiliz, também projetando o lançamento de token para os seus fãs. A Chiliz é a mesma organização que possui negócios envolvendo ativo digital com o Corinthians.