Os cassinos de Londres estão entre os vários pontos de entretenimento que devem fechar as portas novamente na Inglaterra depois que a região foi reclassificada para o nível 3 de restrições devido ao aumento no número de casos de COVID-19.
O secretário de saúde do Reino Unido, Matt Hancock, anunciou que a Grande Londres e partes de Essex e Hertfordshire, no sul da Inglaterra, passarão para o nível mais severo de restrições a partir das 12h01 desta quarta-feira, 16.
Isso significa que as pessoas que moram em regiões de nível 3 estão proibidas de se encontrarem com outras fora do convívio familiar. Os famosos pubs londrinos e restaurantes só poderão funcionar com o estilo delivery.
Já os locais de entretenimento, como cassinos e salas de bingo, devem fechar e os torcedores não poderão mais assistir aos eventos esportivos ao vivo nas regiões afetadas.
As novas medidas serão aplicadas na área da Grande Londres, além de regiões como Braintree, Chelmsford, Harlow, Watford Broxbourne e em pontos no sul de Hertfordshire.
Sendo assim, os fãs de futebol de clubes de Londres somente puderam assistir aos jogos em 2 de dezembro, pela primeira vez desde março, com o Arsenal sendo a primeira equipe da Premier League a receber seus torcedores de volta.
Enquanto os cassinos de Londres foram novamente forçados a suspender as suas atividades após a reabertura no início deste mês, depois um fechamento de um mês quando a Inglaterra voltou a entrar em um cenário de endurecimento das regras de isolamento.
Novo fechamento trava recuperação dos cassinos de Londres
Foi apenas em 15 de agosto que os cassinos locais reabriram pela primeira vez desde o mês de março. Mas, a nova determinação do governo para suspender o atendimento representa um novo obstáculo para a recuperação dos indústria de cassinos.
O CEO do Hippodrome, Simon Thomas, disse anteriormente que estava “encantado e animado” com a reabertura do cassino com sede em Londres em 2 de dezembro, com “protocolos de higiene” em vigor para “garantir a segurança contínua de nossos clientes e funcionários”.