O site de apostas online Vera&John anunciou o encerramento de suas atividades no Brasil na última sexta-feira (26). A plataforma publicou um comunicado oficial em seu site, orientando os usuários a sacarem todos os valores de suas respectivas contas até o dia 23 de agosto.
“Prezado cliente, observe que a Dumarca Gaming Limited suspenderá suas atividades no Brasil a partir do dia 26 de julho de 2024. A partir de hoje, você não poderá mais fazer depósitos ou jogar no site Vera&John.
Não obstante o acima exposto, se você ainda tiver fundos em sua conta Vera&John, poderá acessar sua conta para sacar seu saldo (saque mínimo de R$ 25) até o dia 23 de agosto de 2024. Aconselhamos que você retire qualquer saldo de sua conta o mais rápido possível”, diz a nota.
Além disso, a Vera&John informou que prestará auxílio aos clientes tanto por e-mail quanto pelo chat ao vivo. “Se precisar de ajuda para sacar seu saldo, entre em contato com o nosso Departamento de Atendimento ao Cliente em [email protected] ou em nosso chat ao vivo”, consta no comunicado.
De acordo com a empresa, o período de processamento do saque poderá ser mais longo do que o habitual devido à conclusão das operações no país.
“O tempo de processamento do saque poderá ser um pouco maior do que o normal devido às circunstâncias, mas damos a tranquilidade de que todos os saques serão pagos o mais rápido possível. Aproveitamos para agradecer a escolha da Vera&John e desejar-lhe o melhor para o futuro”, diz o comunicado.
A plataforma Vera&John
Atualmente a plataforma é regulada pela Malta Gaming Authority e operada sob a seguinte licença: MGA/CRP/169/2009 emitida em 13/05/2020.
Regulamentação brasileira
Vale salientar que a Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda concedeu um prazo inicial até 20 de agosto para as empresas interessadas em adquirir a licença brasileira. Dessa maneira, as primeiras marcas interessadas receberão a resposta da autarquia ainda neste ano.
A partir de 1º de janeiro do próximo ano, a regulamentação brasileira entrará em vigor e somente as casas de apostas devidamente credenciadas poderão operar legalmente no Brasil. Assim, a outorga, válida por cinco anos, custa R$ 30 milhões.
