Betfair amplia apoio a ONGs brasileiras por meio de seu projeto Esporte Futuro
Atleta Olímpico Netinho em visita ao Instituto Esporte Mais. (Imagem: Betfair / Morena Lima)

Oito projetos sociais, localizados em São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza, foram contemplados este ano com mais de R$600 mil pelo projeto Esporte Futuro. A iniciativa foi da Betfair em 2023 e já acumula R$1,4 milhão distribuídos em dois anos. 

Os projetos têm como objetivo promover inclusão social por meio do esporte de base. Dessa forma, beneficia comunidades vulneráveis e fomenta valores como disciplina, resiliência e trabalho em equipe

Para celebrar a ampliação do projeto, o Esporte Futuro levou três atletas que estiveram nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 para visitarem as ONGs e conhecerem seu trabalho de perto. 

Os convidados foram Caio Bonfim (medalha de prata na Marcha Atlética), Ana Sátila (finalista na Canoagem K1 e C1) e Edival Pontes “Netinho” (medalha de bronze no Taekwondo), que participaram das visitas no final de novembro.

Betfair leva atletas olímpicos a ONGs e inspiram jovens

Depois de visitar as ONGs ACER, Gol de Letra e Associação Acorde, na Grande São Paulo, Caio Bonfim falou sobre sua emoção ao conhecer os projetos promovidos pela Betfair: 

“São organizações que você vê que realmente estão tendo um impacto na sociedade, e você quer fazer parte disso, de alguma forma. Tanto que quando eu recebi a medalha olímpica, pensei em estabelecer metas a curto, médio e longo prazo.” 

“A curto prazo, era essa: inspirar de alguma forma, deixar um legado. Tem sido uma experiência muito bacana. Para viver o esporte de verdade, é preciso ser humilde. Hoje eu estou medalhista, mas nas próximas provas ainda vou precisar continuar correndo atrás.”

Netinho foi a Fortaleza para visitar a ONG Esporte Mais, e afirmou: “Sempre fico emocionado quando venho a um bairro humilde, porque me remete ao tempo que comecei. Eu sempre quis estar em contato com algum medalhista olímpico, e este momento chegou apenas aos 15 anos, quando eu tive contato com a Natália Falavigna. Aquele momento foi importante demais para mim, porque eu achava que ela nem existia na vida real, sem ser na televisão.”

A canoísta Ana Sátila também manifestou sua alegria ao participar das ações promovidas pelo Esporte Futuro da Betfair: “Fiquei muito feliz com essas visitas. Estar com o público dessas instituições, ouvir seus relatos, curiosidades e compartilhar um pouco da minha experiência foi transformador. Acho que nosso papel na sociedade é colaborar, seja com presença, palavras motivacionais ou abrindo portas para um futuro melhor.”

Transformando comunidades por meio do esporte

As ONGs selecionadas para receber os recursos do projeto Esporte Futuro em 2024 e que foram visitadas pelos atletas olímpicos são:

  • Bola pra Frente (Rio de Janeiro). Combina práticas esportivas com orientação educacional e valores familiares. A organização atua há 24 anos em comunidades de vulnerabilidade social, na zona norte do município. Então, somente em 2024, 500 pessoas foram atendidas pelo projeto Cruzamento Perfeito, programa que trabalha o esporte e a cultura,  estimulando o desenvolvimento e a construção de habilidades e competências, a partir de ciclos etários de aprendizagem. 
  • Abraço Campeão (Rio de Janeiro). Atua com crianças e jovens, por meio de atividades como boxe e artes marciais, ciclos educacionais de reforço escolar, mentorias e acompanhamento assistencial, além do desenvolvimento de lideranças. Já são mais de 3 mil vidas impactadas, sendo cerca de 300 crianças e jovens atendidas semanalmente.
  • Instituto Esporte Mais (Fortaleza). Com 10 anos de atuação, a ONG beneficia 1.500 crianças e adolescentes por ano. A organização se destaca pelo trabalho de empoderamento de meninas e mulheres por meio do esporte. Um dos projetos realizados busca incentivar o futebol feminino, beneficiando 200 pessoas. Então, agora, o projeto Lutas pela Igualdade atende 160 crianças e jovens, entre 6 e 19 anos, em duas cidades do Ceará. Dessa forma, oprojeto busca incentivar a cultura da paz e oportunizar o acesso a algumas modalidades de lutas.

Investimento social acumulado ultrapassa R$ 1 milhão

  • Associação Acorde (São Paulo). Trabalha com oficinas esportivas e culturais para garantir espaços seguros para jovens há 23 anos. A organização já impactou 3519 crianças e adolescentes, além das 660 famílias que se desenvolveram em parceria com os projetos da organização, sendo estes programas socioeducacionais que abrangem o desenvolvimento cultural e esportivo, a educação de qualidade e a alimentação saudável, entre outros.
  • ACER Brasil (São Paulo). A organização iniciou suas atividades para oferecer um caminho efetivo de recuperação a crianças em situação de rua. Trinta anos depois, a missão permanece, promovendo o desenvolvimento humano e comunitário, por meio de várias atividades socioeducativas e relacionadas ao esporte, para incentivar o protagonismo juvenil. Aulas de Futebol, Boxe, Karatê e Atletismo promovem a inclusão e o desenvolvimento social entre os alunos. 
  • Gol de Letra (São Paulo). Busca  contribuir com a educação de crianças e jovens de comunidades socialmente vulneráveis, utilizando o esporte como ferramenta de transformação social. Então, por meio deste, as crianças podem experienciar diferentes modalidades esportivas, além de receber um suporte psicossocial. Além disso, 20 jovens da comunidade atendida, recebem formação para se tornarem monitores e assim, multiplicadores dos conhecimentos ali adquiridos, fortalecendo o trabalho em rede.

Criado em parceria com a organização internacional GlobalGiving, o Esporte Futuro já direcionou R$1,4 milhão a 12 iniciativas brasileiras em seus dois anos de existência, impactando mais de 3 mil vidas apenas em 2023. 

Portanto, o projeto é parte das ações de responsabilidade social da Flutter Entertainment, controladora da Betfair, e busca alavancar o esporte como ferramenta de inclusão e mudança social no Brasil.