O COB (Comitê Olímpico do Brasil) anunciou hoje o lançamento de um guia para prevenir a manipulação de competições. O departamento de Prevenção à Manipulação de Competições do COB foi quem desenvolveu o documento e foi liderada por Paulo Schmitt, especialista em integridade esportiva.
Manipulação de competições é um problema mundial
Assim, o guia tem como objetivo educar atletas, treinadores e profissionais envolvidos nos Jogos Olímpicos sobre os riscos e consequências da manipulação de competições esportivas. Os temas abordados no guia são:
- Estratégias de prevenção
- Identificação de práticas suspeitas
- Canais de denúncia
A linguagem utilizada no guia é a mais didática possível, utilizando sempre exemplos práticos. Elas orientam claramente como cada um deve agir preventivamente. Além disso, divulgam situações reais que ilustram como os atletas podem identificar tentativas de manipulação.
“Queremos garantir que nossos atletas e toda a equipe estejam bem informados e preparados para manter a integridade das competições, preservando o espírito olímpico”, afirmou Paulo Wanderley, Presidente do COB.
A manipulação de competições infelizmente é uma realidade e também uma ameaça grave ao esporte. E esses casos não são isolados. Recentemente, vários eventos esportivos de grande porte ressaltaram a necessidade de medidas preventivas mais rigorosas.
Medidas punitivas são necessárias, mas as entidades acreditam também na educação contínua para todos os envolvidos.
COB está alinhado com Comitê Olímpico Internacional
A iniciativa do COB está alinhada com as diretrizes do Comitê Olímpico Internacional (COI) e outras organizações internacionais que promovem as mesmas campanhas e ações educativas para combater a manipulação de competições.
Você pode fazer o download do guia oficial do COB AQUI. Além disso, a entidade distribuirá o guia fisicamente para todas as Confederações e atletas após os Jogos Olímpicos.
Portanto, com esse guia, o COB reforça seu compromisso com a transparência e a ética no esporte. Essa é apenas mais uma medida para fazer dos Jogos Olímpicos um palco de competições justas para atletas e espectadores de todo o mundo.
“Esperamos que estas orientações sejam uma ferramenta eficaz na conscientização e na prevenção de práticas ilícitas, garantindo que o esporte continue a ser uma celebração de talento, esforço e fair play”, afirmou Schmitt.
