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O Brasil é visto atualmente como um grande mercado potencial para o setor iGaming, principalmente para as apostas esportivas, já que o país tem tradição no futebol, esporte que conta com grande incentivo por parte das casas de apostas.

Apesar do setor das apostas esportivas no Brasil ainda ter algumas questões a serem definidas, é comum ver clubes de futebol do país contarem com algum tipo de parceria ou relação com empresas do segmento.

A VEJA publicou uma notícia citando que, em exposição de marcas de apostas nas camisas de times, o Brasil lidera. Na Série A, 19 dos 20 clubes têm parcerias deste tipo, reforçando o quão grande é o setor no cenário nacional e entre os torcedores.

Confira abaixo a matéria sobre as casas de apostas na íntegra

Em exposição de marcas nas camisas de clubes, ninguém supera o Brasil quando o assunto é patrocínio de casas de apostas. Por aqui, 19 dos 20 clubes da Série A têm algum tipo de parceria com empresas deste segmento. O único que foge à regra é o Palmeiras que, no entanto, tem um patrocinador desse meio no time feminino.

Depois do Brasil, aparece a Liga Portugal, com 16 times patrocinados na camisa entre os 18 participantes. Na Premier League (Inglaterra), são 8 de 20 equipes com parcerias. Na Ligue 1 (França), 6 de 20 clubes. Na vizinha Argentina, 6 de 28 agremiações.

Bundesliga (Alemanha), La Liga (Espanha) e Calcio (Itália) não possuem times com marcas expostas de empresas deste segmento. Nesses países, foram implementadas regras que reduzem a participação das casas de apostas no futebol. E o mesmo pode acontecer na Inglaterra.

“Esse crescimento no país se deve a conjunção de alguns fatores: chegada do PIX, digitalização forçada devido a pandemia e perda de patrocínios de alguns setores por muitos clubes de futebol”, diz Ricardo Bianco Rosada, CMO do galera.bet.

Com a regularização das empresas de apostas no país, já há rumores de que só empresas com licença poderiam patrocina-los por aqui. “Acredito que, se isso acontecer, o número de casas de apostas tende a cair. Vivemos um ciclo em ascensão, que deve ficar ainda mais virtuoso com a regulamentação e a formalização da política de jogo responsável no país”, complementa o executivo.