A Wolff Sports é a agência de Marketing Esportivo que mais fecha patrocínios no futebol brasileiro, tendo realizado mais de 103 contratos com clubes durante seus 16 anos de existência, incluindo os “quatro grandes”: São Paulo, Palmeiras, Corinthians e Santos.
Uma agência ágil, sem burocracia, tendo o Patrocínio como core business, segundo seu próprio idealizador.
Fábio divide seu tempo entre a agência de marketing, seu Blog quinzenal “MKT Esportivo”, seu podcast Patrocinei! e a Trevisan, faculdade onde dá aulas de Marketing e Gestão Esportiva (MBA).
Há pouco tempo ele recebeu o prêmio de Profissional de Marketing Esportivo do ano na América do Sul, prêmio concedido pela Confut Sudamericana e comenta o que este reconhecimento significa para ele. “Uma vitória para mim só pelo fato de ficar entre os três profissionais indicados, fiquei muito contente e satisfeito”
O empresário comenta na entrevista o gerenciamento de imagem do jogador Endrick, uma nova parceria que rapidamente se transformou numa experiência muito gratificante para ele, pois apesar de já ter trabalhado com marcas e embaixadores, diz que esta é a primeira vez que contam com a liberdade de ‘desenhar um plano estratégico’ de carreira, de posicionamento de imagem, baseado no plano de três super carreiras de super estrelas do esporte: Nadal, Federer e Cristiano Ronaldo.
“Me incomoda ligar a televisão e não ver os atletas de forma abundante. Isso acontece na véspera de uma competição, como a Copa do Mundo, uma Olimpíada, mas não é frequente”, diz ele.
“Você liga a TV e não vê duplas sertanejas, Luciano Huck (com todo respeito), por exemplo, Marcos Mion, Anitta, mas não vê esportistas, infelizmente.” Por isso Fábio diz ser uma oportunidade de um ou mais atletas serem protagonistas, onde o Endrick com seu potencial absurdo, tanto dentro como fora do campo, fará a diferença.
Wolff fala ainda sobre o mercado de marketing no esporte comparado com 10 anos atrás, das diferenças em relação ao mercado Europeu. “O mercado evoluiu, mas não da forma que gostaríamos.”
“Temos que aproveitar os outros 70% de potencial que temos e não estamos aproveitando”, disse ele.
Fábio comenta também a sua expectativa em relação à regulamentação das apostas no Brasil entre outros planos para o ano que vem.