Sportradar lança programa de saúde mental para esportistas

A Sportradar lançou um novo projeto destinado a apoiar a saúde mental de esportistas, especificamente no que diz respeito ao jogo. Chamado de ‘Bem-Estar do Atleta’, esse é um programa global desenvolvido por Sportradar Integrity Services (Serviços de Integridade da Sportradar) para ligas e federações, equipes e órgãos governamentais.

A iniciativa se concentrará em prevenção e educação, oferecendo às organizações um currículo que inclui sessões virtuais, seminários pré-gravados e workshops presenciais. Jim Brown, chefe de Serviços de Integridade e Bem-Estar do Atleta da Sportradar na América do Norte, descreveu o programa como “passo natural” para a empresa.

“Acreditamos que a Sportradar tem um papel importante no universo esportivo e a responsabilidade de ajudar nossos parceiros a educar seus atletas sobre o impacto potencial das apostas esportivas e problemas com jogo em sua saúde mental”, disse Brown.

“Como líder global no fornecimento de serviços de integridade, o lançamento deste programa é um passo natural para continuar a proteger a integridade do esporte para todos”, acrescentou.

Para ajudar a entregar o conteúdo planejado, a Sportradar fez parceria com várias organizações e especialistas das áreas de saúde mental e vício em jogos. Esse grupo de trabalho incluiu Kindbridge Behavioral Health, um provedor de tratamento de saúde mental focado em jogos e distúrbios de jogos, e o Dr. Timothy Fong, co-diretor do Programa de Estudos de Jogos da UCLA.

Sportradar renovou participação no Conselho Nacional de Jogos dos Estados Unidos

A Sportradar também renovou recentemente sua participação no Conselho Nacional de Jogos dos Estados Unidos (NCPG). Keith S. Whyte, diretor executivo do NCPG, disse: “Aplaudimos a Sportradar por criar seu programa de Bem-Estar do Atleta para ajudar a proteger a saúde mental dos esportistas e apoiamos fortemente esses esforços”.

“À medida que as apostas esportivas legalizadas se expandem em todo o país, é mais importante do que nunca garantir que os programas de prevenção e educação do vício em jogos estejam em vigor para todas as ligas, esportes, clubes, equipes e escolas”, concluiu Whyte.